Hoje são 2 de fevereiro de 2025.
Esse equipamento é usado nos novos protocolos de diagnóstico de doenças do labirinto. Ele é um dos métodos mais empregados no nosso meio para avaliar a função vestibular, conferindo maior sensibilidade diagnóstica por permitir a medida dos parâmetros da função vestíbulo-oculomotora à comparação entre estímulos e respostas, além de identificar a direção dos fenômenos oculares.
Neste exame, uma máscara totalmente vedada à entrada de luz, contendo no seu interior uma micro-câmera de infra-vermelho, é colocada no paciente e conectada a um monitor (TV). O examinador tem, então, uma visão ampliada (aumentada de tamanho) de um dos olhos do paciente, permitindo uma minuciosa observação dos movimentos oculares involuntários (nistagmos) do paciente. O paciente é, então, mobilizado pelo examinador em várias direções.
Este exame é de fundamental importância nas vertigens posturais, ou seja, aquelas desencadeadas por mudanças na posição da cabeça, ajudando no diagnóstico e tratamento, podendo ser registrado em DVDs. O uso desse aparelho é muito importante na realização da reabilitação labiríntica.
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